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Janeiro Branco: colaboradores do AME SJC expressaram em desenhos, recortes e fotografia o que é ter uma vida viva!

9 de fevereiro de 2023

Por Aline Campos

Janeiro foi mês de conscientização sobre a importância do cuidado com a saúde mental. Entendendo a importância do tema, a equipe assistencial do AME SJC, com o apoio da Humanização, criou a ação Vida Viva.
O objetivo foi demonstrar aos colaboradores que eles são pessoas cuidando de pessoas, e que precisam estar bem no dia a dia para oferecer o devido cuidado e acolhimento aos pacientes.
Uma das propostas foi fazer com que as equipes retratassem o tema a partir de desenhos, ilustrações, recortes ou fotografias sobre o que representa para eles ter uma vida viva.
Cada colaborador expressou da sua maneira, proporcionando uma exposição na recepção da unidade que retratou a importância de pequenas ações, situações e afazeres da rotina que contribuem para a boa saúde mental.

Bate-papo com psicólogo: releitura dos desenhos Vida Viva

A segunda parte da ação do Janeiro Branco foi a releitura das ilustrações sobre o tema Vida Viva.
Em um bate-papo com o psicólogo da unidade, Ronaldo Roque, os colaboradores levantaram questões, trocaram experiências e reflexões.
“O objetivo da ação foi instigar os colaboradores à reflexão a respeito do seu momento de vida e, além disso, se eles se sentem vivos no processo. A ação foi uma forma lúdica de eles expressarem o que vem a ser vida viva”, ressaltou o psicólogo.
A colaboradora Renata Luiggi, acredita que o apoio da empresa diante dos desafios diários são fundamentais para que possa desempenhar um bom atendimento e prevenir doenças decorrentes do estresse, incluindo transtornos mentais comuns como depressão, ansiedade e síndrome do pânico.
“Lidamos diretamente e diariamente com a saúde da população, que por muitas vezes vem com a incerteza e angústia de um diagnóstico, e termos esse respaldo da empresa é muito importante. Diante de tudo que vivemos (uma pandemia devastadora, uma inflação alta, muitas incertezas), percebo na prática uma sociedade mais fragilizada, impaciente, agressiva, e durante meus 9 anos de trabalho no AME não tinha deparado com uma situação assim. Torço para que cada ser encontre seu equilíbrio”, afirmou.
A exposição e a roda de conversa permitiram uma reflexão e uma pausa nas atividades para que as equipes tivessem consciência da importância de criar momentos e ações que resultam em respeito às próprias emoções.
“O objetivo da roda de conversa, em específico, foi possibilitar um espaço para expressão verbal, durante o qual puderam realizar troca de experiências e reflexões. Ocorreram discussões a respeito da influência da produtividade sobre a rotina de vida; a qualidade das relações e se estas são aproveitadas; sobre a diferença entre sentir-se presente, vivo ou não; respeito e desrespeito às emoções e sentimentos pessoais e interpessoais”, revelou o psicólogo.

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