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Juntos estamos mais fortes nessa luta!

14 de abril de 2020

Por Olenka Lasevitch

Combate ao coronavírus: Os Retratos do Front
Nossos profissionais permanecem na luta contra o coronavírus. Eles sabem que essa crise ainda vai durar por um tempo, mas quando tudo acabar eles terão ajudado muitas pessoas a se curar da Covid-19. “O momento é de apreensão. Somos profissionais de saúde, temos obrigação de cuidar dos pacientes, mas também temos que nos preservar com uma rotina de assepsia no local de trabalho e higiene pessoal. O momento é de reflexão e melhorias. Enquanto farmacêuticos, temos que nos preservar para cuidar do paciente”, reflete Milena Sabino, Farmacêutica do Azevedo Lima, em Niterói. 
O ISG, à frente dos seus hospitais gerenciados, está fazendo a sua parte, implementando estratégias, garantindo espaços adequados, suprimentos e pessoal para o atendimento aos pacientes vítimas do coronavírus. “Todo dia será um desafio. Estou percebendo o empenho dos profissionais da equipe multidisciplinar trabalhando unidos, cada um exercendo sua função para a melhoria do paciente. Médicos, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, higienização, todos nós que estamos na linha de frente temos que colocar nossa máscara de super-herói e dar o nosso melhor”, afirma Rosângela Rodrigues da Silva, fisioterapeuta do Hospital Regional Jorge Rossmann, em Itanhaém, São Paulo.
Mais do que organizar os hospitais, no entanto, estamos cuidando uns dos outros, também sentimos medos e angústias, mas juntos nos fortalecermos nessa luta. “Vivemos um momento de tensão mundial. No Hospital, vejo que a equipe que trabalha na linha de frente tem se preparado para atender os pacientes, apesar de todos os receios de levar a doença para casa”, finaliza Juliana Villanova, psicóloga do Hospital Regional de Registro, em São Paulo.
Para Rosângela Rodrigues, do Hospital de Itanhaém, todos os dias são um desafio novo
Juliana Villanova, do Hospital de Registro, acredita que a equipe que trabalha na linha de frente tem se preparado para atender os pacientes, apesar de todos os receios de levar a doença para casa
Segundo a farmacêutica do Azevedo Lima, Milena Sabino, temos obrigação de cuidar dos pacientes, mas também temos que nos preservar com uma rotina de assepsia 

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