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HRJR realiza Oficina de Humanização

24 de agosto de 2018

Possibilitar um momento de reflexão sobre convivência, acolhimento e atenção com o paciente e colegas de trabalho foi o objetivo da Oficina de Humanização realizada no dia 10 de agosto, no auditório do Hospital Regional Jorge Rossmann, em Itanhaém.

Na primeira parte da Oficina, os colaboradores conheceram o histórico, a Política Nacional de Humanização e as ações que integram o Plano Institucional de Humanização (PIH) do HRJR, que são: Acolhimento e Classificação de Risco Obstétrico; Conhecendo a Maternidade; Nome Social do Paciente em Prontuário; Oficina de Humanização; e Articulação com a Rede Externa – Alta Responsável na Maternidade.

Em seguida, os participantes foram separados em grupos para compartilhar as experiências sobre algumas práticas e, ao final, apresentaram um resumo dos temas.

O evento foi organizado pela Comissão de Humanização do HRJR, que tem o compromisso de disseminar os conceitos e a cultura de humanização na unidade.

Para sensibilizar e capacitar mais colaboradores, novas Oficinas serão realizadas. O intuito é formar uma rede de multiplicadores, visando garantir assistência acolhedora e de qualidade, voltada ao atendimento mais humano para o sucesso no tratamento do paciente.

Política Nacional de Humanização

A Política Nacional de Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.

Veja alguns exemplos de humanização hospitalar:

Abordar de forma individualizada e especial.

Dar atenção diferenciada e demonstrar empatia.

Cumprimentar, chamar pelo nome, olhar nos olhos e escutar o paciente com atenção.

Transmitir confiança, segurança e apoio para que o paciente possa se abrir e acreditar no tratamento.

Respeitar a intimidade, crenças e desejos.

Dar informações transparentes e proativas quanto ao quadro geral e os resultados obtidos, sempre levando em consideração o estado emocional dos pacientes e familiares.

Possuir estrutura física digna e preparada para o atendimento.

Criar procedimentos aptos às necessidades do tratamento.

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